“Não se pode falar de educação sem amor.” É parafraseando o pai da educação, Paulo Freire, que hoje vamos abordar a importância de, além de lecionar aulas, levar afeto em pequenas atitudes cotidianas para todos que fazem parte da nossa escola.

 

O ambiente escolar é nossa segunda casa: nele, passamos a maior parte do dia, construímos laços que, muitas vezes, levamos pro resto da vida e trocamos experiências que vão contribuir para a formação da nossa personalidade, ética, senso crítico e bagagem cultural. A escola é muito mais do que um meio de preparação para o ambiente de trabalho: ela é o berço da nossa formação para se tornar um indivíduo que saiba conviver com o coletivo.

Mas afinal, qual a importância do amor no ato de educar?

O amor é um sentimento único. Representa laços, afeto e cuidado por uma pessoa, local ou situação. É com ele que podemos passar por experiências incríveis e, com a falta dele, por experiências traumáticas. Proporcionar um ambiente estudantil com afeição influi diretamente em nossa autoestima, relacionamento, disposição, bom humor, superação e respeito. 

Por isso, acreditamos na pedagogia do amor: o educador e toda a entidade escolar precisa mediar, ajudar e empenhar-se e reconhecer que em nossa sociedade existem problemas mas que, com a atenção e carinho nas relações, podemos mudar o sistema. É por meio desse laço de afetividade e receptividade que, diariamente, tentamos levar o melhor para cada aluno.

Contudo, para que esse sistema consiga funcionar, é necessário que as boas práticas sejam cultivadas dentro de casa. A família tem um papel muito importante na educação das crianças. O ambiente escolar deve complementar o que o ambiente familiar semeia, tendo que ser igualmente agradável para o jovem. Por isso é tão importante escolher uma escola que tenha princípios parecidos com o que você prega e acredita: pois é necessária uma grande conscientização de todos os envolvidos nessa jornada que é educar.

No FAC, estamos constantemente estimulando uma rotina com cultivo aos sentimentos bons, respeito às diferenças, autonomia e empatia pois lidar com crianças e jovens é lidar com seres que necessitam de amor, carinho e compreensão para seguir e entender a jornada da vida.

Nessa perspectiva, segundo o nosso amado e tão citado pensador Paulo Freire, é preciso desenvolver pilares na sociedade que sejam capazes de sustentar a dignidade humana. É preciso que pais e professores estejam aptos para reconhecer o momento de elogiar, como também, de chamar atenção – mas isso não inclui nada agressivo ou traumático, e  sim, com muito diálogo e respeito.

 

 

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